Relações entre estilos parentais e juízo moral de adolescentes

Autores

  • Aline Kadooka UNESP - Assis
  • Rita Melissa Lepre Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, Bauru,
  • Vítor de Morais Alves Evangelista

DOI:

https://doi.org/10.58422/repesq.2020.e975

Palavras-chave:

estilos parentais, desenvolvimento moral, adolescentes

Resumo

O objetivo do presente artigo é analisar as relações entre o os estilos parentais e o nível de desenvolvimento moral de adolescentes. Participaram dessa pesquisa 55 jovens entre 11 e 17 anos matriculados em um Programa Social do município de Assis-SP.  Como instrumentos foram utilizados: a Escala de Exigência e Responsividade e o Defining Issues Test (DIT-2). Os resultados obtidos nessa pesquisa apontam que os participantes apresentaram principalmente um nível de raciocínio moral pré-convencional e convencional. Já em relação aos estilos parentais, diríamos que os pais autoritativos e negligentes foram os mais prevalentes. Por fim, encontramos uma relação entre o Esquema de Interesse pessoal e a exigência materna. Esses resultados sugerem a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o tema.

Palavras-chave: Estilos parentais. Desenvolvimento moral. Adolescentes.

Biografia do Autor

Aline Kadooka, UNESP - Assis

Mestre e Doutora em Psicologia e Sociedade pelo Programa de Pós-Graduação da UNESP - Assis. 

Rita Melissa Lepre, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, Bauru,

Livre-Docente em Psicologia da Educação, Professora Associada da Universidade Estadual Paulista, no Departamento de Educação, da Faculdade de Ciências - Campus Bauru

Vítor de Morais Alves Evangelista

Mestre e Doutor em Psicologia e Sociedade pelo Programa de Pós-Graduação da UNESP - Assis. Pós- doutorando no Departamento de Educação, da Faculdade de Ciências - Campus Bauru

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Publicado

2021-02-06

Como Citar

Kadooka, A., Lepre, R. M., & Evangelista, V. de M. A. (2021). Relações entre estilos parentais e juízo moral de adolescentes. EVISTA ELETRÔNICA ESQUISEDUCA, 12(28), 648–663. https://doi.org/10.58422/repesq.2020.e975