OS SENTIDOS E OS SIGNIFICADOS DE RESISTIR OU NÃO À ESCRITA DE DIÁRIOS: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ATIVIDADE DE ESTUDO

Autores

  • Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Santa Maria – RS/Brasil
  • Adriana Claudia Martins Fighera Universidade Federal de Santa Maria – RS/Brasil.
  • Gislaine A. R. da Silva Rosseto Universidade Federal de Santa Maria – RS/Brasil

Palavras-chave:

Formação docente, diários reflexivos, atividade de estudo, narrativas, autonomia.

Resumo

Este artigo é resultado de uma pesquisa realizada durante o curso de doutorado em educação das autoras. Consiste em um estudo qualitativo que teve como objetivo refletir acerca da possibilidade de pensar sobre e a partir dos diários de aula como atividade formativa. Com o intuito de promover um momento de pensar sobre o diário realizado ou não, sobre as atividades de estudo, buscamos olhar o relato de cada um dos participantes referente esta atividade. Os aspectos relevantes destacados nos relatos dos participantes explicitam o diário como uma escrita reflexiva das experiências, apresentando-se como um instrumento balizador da atividade de estudo. Numa dimensão conclusiva, percebemos que a escrita e as reflexões sobre os diários são distintos e configuram-se em um mote que, ao mobilizar a atividade de estudo, proporcionam a abertura do desenvolvimento profissional destes estudantes/professores.

Biografia do Autor

Leila Adriana Baptaglin, Universidade Federal de Santa Maria – RS/Brasil

Acadêmica do Doutorado em Educação da Universidade Federal de Santa Maria. Mestre em Educação (2010) e Mestre em Patrimônio Cultural (2010), ambos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Especialista em Gestão Educacional (2008), Bacharel e licenciada em Desenho e  Plástica pela (2006) ambos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Pesquisadora membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Formação de Professores e Práticas Educativas: Educação Básica e Superior (GPFOPE)- UFSM

 

Adriana Claudia Martins Fighera, Universidade Federal de Santa Maria – RS/Brasil.

Acadêmica de doutorado do programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Mestre em Letras/Linguística Aplicada na Universidade Católica de Pelotas (UCPel); Especialista em Letras Português e Literatura no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA); Graduada em Letras, Português e respectivas Literaturas no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).

Gislaine A. R. da Silva Rosseto, Universidade Federal de Santa Maria – RS/Brasil

Acadêmica do Doutorado em Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestre em Educação (2001) e Licenciada em Pedagogia Educação Pré-Escolar pela Universidade Federal de Santa Maria. Pesquisadora membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Formação de Professores e Práticas Educativas: Educação Básica e Superior (GPFOPE) / UFSM / RS.

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Publicado

2012-12-03

Como Citar

Baptaglin, L. A., Fighera, A. C. M., & Rosseto, G. A. R. da S. (2012). OS SENTIDOS E OS SIGNIFICADOS DE RESISTIR OU NÃO À ESCRITA DE DIÁRIOS: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ATIVIDADE DE ESTUDO. EVISTA ELETRÔNICA ESQUISEDUCA, 4(8), 410–423. ecuperado de https://periodicos.unisantos.br/pesquiseduca/article/view/261