Inclusão e diversidade
princípios para práticas pedagógicas emancipatórias nas perspectivas de Paulo Freire e bell hooks
DOI:
https://doi.org/10.58422/repesq.2023.e1519Palavras-chave:
Inclusão e diversidade, Pedagogias Emancipatórias, Paulo Freire e bell hooksResumo
Este artigo, em formato de ensaio bibliográfico, tem como objetivo refletir sobre alguns princípios inerentes às práticas pedagógicas, na perspectiva de uma educação voltada para a humanização, tendo como aportes teóricos Paulo Freire e bell hooks. Parte-se dos estudos/resultados desenvolvidos no processo de doutoramento, os quais fundamentam a continuidade de novas pesquisas. Traz-se como pergunta suleadora: quais princípios epistemológicos e práticas recorrentes podem contribuir para a efetivação de uma pedagogia emancipatória e libertadora? A temática inclusão e diversidade nunca esteva tão presente no cotidiano atual, seja por uma necessidade de compreensão e/ou por uma insurgência necessária no dia-a-dia das instituições educacionais. Pensar em práticas pedagógicas inclusivas significa, primeiramente, pensar em uma educação acessível a todos, independentemente de gênero, etnia, necessidades especiais, deficiências e/ou superdotação. Uma educação para todos inclui a diversidade inerente na sociedade, portanto, entende-se que inclusão e diversidade correlacionam-se dialeticamente, e constroem, na trama das vivências decorrentes, a própria existência.
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