Reforma do Ensino Médio e a Formação de Professores
novo cenário, velhos problemas
DOI:
https://doi.org/10.58422/repesq.2024.e1671Palavras-chave:
Políticas Educacionais, Reforma do Ensino Médio, Formação de Professores, Representações SociaisResumo
Os debates que compõem este artigo focalizam a reforma do Ensino Médio e seus impactos na formação de professores para o Novo Ensino Médio (NEM), e visam colaborar com a ampliação das discussões referentes aos problemas que envolvem a formação de professores para esta modalidade de ensino no Brasil, por sua vez, alinhada à BNCC da Educação Básica, que resguarda a concepção economicista, tecnocrática e pragmática da educação, na defesa da formação coadjuvante com a perspectiva humana e crítico-emancipatória, a exemplo da escassez de professores, inadequação e insuficiência de políticas e os programas de formação inicial. Nessa pesquisa, tomamos alguns fundamentos das Representações Sociais para interpretar e compreender as políticas de formação de professores, com a opção pela hermenêutica, a abordagem qualitativa, exploratória e documental, com procedimentos bibliográficos e análise documental que evidenciaram a subordinação da formação de professores à BNCC-Educação Básica, ao mesmo tempo que reclama profundas reflexões sobre como temos pensado e proposto as formações para professores em nosso país.
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