A criança que se imagina
experiência estética na infância e diálogos entre Psicologia e Filosofia
Palavras-chave:
Imaginação; Experiência estética; Subjetividade.Resumo
Este artigo propõe uma articulação entre a experiência estética, a imaginação e a constituição da subjetividade na infância, a partir do encontro da filosofia de Gadamer e da Teoria da Subjetividade de González Rey. Considerando a literatura infantil como um recurso estético-mediador, investiga-se como a experiência estética, vivida como jogo simbólico, mobiliza a imaginação e participa da produção de sentidos subjetivos. A pesquisa, fundamentada na Epistemologia Qualitativa, teve como participante uma criança de 6 a 7 anos, acompanhada ao longo de dez meses em uma instituição pública. Por meio de instrumentos lúdicos e interativos, foram construídos episódios narrativos que evidenciam o papel da literatura na reorganização simbólica da experiência, na produção de sentidos e no desenvolvimento de recursos subjetivos.
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