LES MANUELS DES ÉCOLES NORMALES COMME SOURCE DE RECHERCHE HISTORIQUE
DOI :
https://doi.org/10.58422/repesq.2022.e1214Mots-clés :
Ecoles normales. Manuels scolaires. Culture scolaire.Résumé
Dans ce texte, les manuels sont mis en évidence, artefact de la culture scolaire, dans le but d'analyser les manuels qui ont circulé dans les écoles normales entre 1940 et 1970. La méthodologie utilisée est l'approche historique centrée sur la recherche bibliographique et documentaire dans la période de 1940 à 1970, en privilégiant les manuels scolaires des Ecoles normales. Le calendrier est dû à la période d'expansion dans le fonctionnement des écoles normales au Brésil. Les résultats de l'étude présentés dans ce texte indiquent que les hypothèses théoriques soulignent l'importance des manuels en tant que source d'études en histoire de l'éducation, ainsi qu'un artefact culturel, compte tenu de la pertinence de la culture scolaire et de l'environnement des écoles normales pour les enseignants. formation , compte tenu de la situation historique et sociale du Brésil à cette époque.
Mots-clés : Écoles normales ; manuels scolaires; Culture scolaire.
Références
ARAUJO, J.; FREITAS, A.; CARVALHO, A. (Orgs.) As Escolas Normais no Brasil: do Império a República. Campinas, SP: Alínea. 2008.
CASTRO, R. M. de. Vida e trabalho de professores primários: um estudo dos Annuários Do Ensino do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Educação). Marília/SP, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, 2000.
CHARTIER, R. História intelectual e história das mentalidades: uma dupla reavaliação. In: CHARTIER, R. A História Cultural: entre práticas e representações. São Paulo: Bertrand Brasil; Lisboa: Difel, 1990.
CHARTIER, A. M. Escola, cultura e saberes. São Paulo: FGV Editora, 2005. p. 09-28.
CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, n. 2, p. 177-229, 1990.
CONCEIÇÃO, A. de N. O Instituto de Educação de Presidente Prudente/SP (1953-1975): elementos para a história de uma instituição escolar. 2017. 347f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, 2017.
CONCEIÇÃO, J. Livros didáticos como fonte de pesquisa histórica: a imagem do Brasil em livros didáticos latino-americanos. Simpósio Internacional “Livro Didático: Educação e História”. São Paulo: FEUSP, 2007. Anais (CD ROM), p. 459-470.
DE CERTEAU, M. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
ESCOLANO BENITO, A. El manual como texto. Pro-posições, v.23, n.3 (69), p. 33-50, set./dez.2012.
FARIA FILHO, L. M. Instrução elementar no século XIX. In: LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M. de.; VEIGA, C. 500 anos de educação no Brasil. v. 3.ed. 1 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 135-150.
GINZBURG, C. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. Mitos, Emblemas e Sinais. São Paulo: Cia das Letras, 2003. p.143-179.
GRAMSCI, A. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2004.
JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, p. 9-43, 2001.
MIMESSE, E.A Prática Pedagógica dos Professores de História no uso dos Livros Didáticos.Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.35, p. 96-107, set.2009.
MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização: São Paulo/ 1876-1994. São Paulo: Ed. UNESP, 2000.
NÓVOA, A. Apresentação: Por que a história da educação?.In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria H. C. (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. II: Séc. XIX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
ROCKWELL, Elsie. La dinamica cultural enlaescuela. In: ALVAREZ, Amélia (Ed.). Hacia un curriculum cultural: lavigencia de Vygotskienlaeducación. Madrid: FundaciónInfancia y Aprendizaje, 1997.
RODRIGUES, F. P. Os saberes para professores elaborados na revista ‘O Estudo’ (1922-1931). 2019. 114f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, 2019.
RODRIGUES, F. P. A formação de professores nas Escolas Normais livres do centro-oeste paulista (1940-1970): uma história por meio dos saberes para professores contidos nos manuais pedagógicos utilizados por essas escolas. In: I Encontro Internacional do Programa de Pós-Graduação em Educação, II Congresso Nacional do Programa de Pós-Graduação em Educação e XXII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP, Campus de Marília - Desafios da Pós-Graduação, 2020, Marília/ SP. Anais (on-line). Disponível: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/publicacao.asp?codTrabalho=MzM5NzY=. Acesso em:28/12/2020.
SACRISTÁN, Jose Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ernani F. Da F. Rosa. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
SILVA, V. B. da. Uma história das leituras para professores: análise da produção e circulação de saberes especializados nos manuais pedagógicos (1930-1971). Revista Brasileira de História da Educação. São Paulo: Autores Associados/SBHE, n. 6, jul./dez., 2003, p. 29-57.
VILLELA, H. de O. S. A primeira Escola Normal do Brasil: uma contribuição à história da formação de professores. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1990.
VIÑAO, A. Do espaço escolar e da escola como lugar: propostas e questões. In: VIÑAO, A.; AGUSTÍN, E. Currículo, espaço subjetividade: a arquitetura como programa. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Revista Eletrônica Pesquiseduca, Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação - Universidade Católica de Santos (ISSN: 2177-1626) é detentora dos direitos autorais de todos os artigos publicados por ela. A reprodução total dos textos em outras publicações, ou para qualquer outro fim, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor. Reproduções parciais de artigos (resumo, abstract, mais de 500 palavras de texto, tabelas, figuras e outras ilustrações) deverão ter permissão por escrito do editor e dos autores.