COLLECTIVE CONSTRUCTION OF EMANCIPATIONAL TEACHING PRACTICES IN EDUCATIONAL TECHNOLOGY
DOI :
https://doi.org/10.58422/repesq.2023.e1518Mots-clés :
pédagogie critique, technologie educative, la vie quotidienne à l'école;, autonomie des enseignantsRésumé
Cet article utilise la pédagogie critique comme contrepoint aux orientations inquiétantes produites par la standardisation non critique des technologies éducatives. Pour ce faire, il part de la question de recherche suivante : comment l’usage émancipateur des technologies éducatives devient-il possible, de manière critique et contre-hégémonique, en préservant l’autonomie de l’enseignement et les connaissances collectives de l’institution scolaire ? Pour la recherche qui sous-tend ce texte, nous avons cherché à analyser un projet créé et mis en œuvre à Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, sous le nom de PIE : Portal da Informática Educativa. Ce projet, réalisé à travers l'écoute, le dialogue et le suivi pédagogique, a cherché à répondre aux demandes de la communauté scolaire en période de pandémie. Dans cette perspective, cet article vise à réaliser une analyse critique de l'utilisation des technologies éducatives industrialisées, dont l'objectif principal est d'agir comme des instruments de gestion, incorporant des approches hégémoniques qui restreignent l'autonomie des enseignants et négligent les matières de l'école. Il sera également discuté de la manière dont ces technologies contribuent à la colonisation de l’éducation. Comme fondement théorique, nous avons recherché la théorie critique de la technologie proposée par Feenberg, ainsi que des auteurs de pédagogie critique tels que Franco, Apple et Giroux. Contrairement au contexte néolibéral, on a étudié une pratique pédagogique qui partait de la construction collective de pratiques pédagogiques, liées aux pratiques émancipatrices dans le domaine des technologies éducatives réalisées pendant la période pandémique dans les écoles municipales de Baixada Fluminense, dans le Rio de Janvier.
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