AS VARIANTES DO INGLÊS E O DESEMPENHO DO INTÉRPRETE BRASILEIRO

Autores

  • THAIS REZENDE DE ABREU Unisantos
  • GRAZIELA PIGATTO BOHN Unisantos

DOI:

https://doi.org/10.58422/releo2018.e850

Palavras-chave:

Interpretação. Língua Inglesa. Variação Linguística.

Resumo

Neste estudo investigamos as dificuldades que quatro variantes do inglês
podem apresentar para o intérprete em formação através de uma pesquisa
em que 12 intérpretes em formação realizam a interpretação simultânea
de quatro amostras de áudios do inglês – sendo duas variantes americanas
e duas variantes britânicas –, língua-fonte, para o português, língua-alvo.
Partimos do pressuposto de que os participantes teriam mais afinidade
com as variantes americanas, por estas serem mais recorrentes na formação
de falantes de inglês como língua estrangeira – o que foi comprovado
através de um questionário subjetivo. Os resultados mostram que as variantes
britânicas podem, de fato, representar obstáculos para o intérprete
em formação, considerando que a duração de pausas silenciosas e o número
de omissões de compreensão e de anomalias durante as interpretações
são maiores nas variantes britânicas do que nas variantes americanas.

Biografia do Autor

THAIS REZENDE DE ABREU, Unisantos

Graduada em Tradução e Interpretação pela Universidade
Católica de Santos.

GRAZIELA PIGATTO BOHN, Unisantos

Doutora em Linguística pela Universidade de São Paulo. Docente da Universidade Católica de Santos.

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Publicado

2018-12-17