O PODER DO BORDÃO NO JORNALISMO ESPORTIVO

Autores

  • DANIEL GOIS DOS SANTOS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS
  • PAULO ROBERTO BÖRNSEN VIBIAM UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

DOI:

https://doi.org/10.58422/releo2022.e1317

Resumo

Vínculo, identificação e comunicação. Com uma simples frase, um narrador esportivo pode ser lembrado por todo um público. E nessa missão,
os bordões, aquelas palavras curtas repetidas em momentos chave de um
evento, acabam sendo aliados dos locutores.No jornalismo esportivo, o
uso de bordões é algo comum por parte dos narradores. Mas como eles
surgem? Qual a importância do bordão nos dias atuais? Ele é o elemento
mais importante de uma narração? Como ele ‘pega’ na mente do público?
Trabalhar essas questões é o foco deste artigo.Foram realizadas 17 entrevistas com narradores, especialistas em comunicação e espectadores de todos
os estados brasileiros, com a finalidade de entender desde o surgimento
do bordão até a aceitação ou não dele por parte do público.O trabalho
também contou com uma pesquisa feita pelo Google Forms, em um intervalo de 27 dias, onde foi possível colher 118 respostas a respeito do tema.
Elas propiciaram a elaboração de 12 gráficos que mostram quais bordões e
narradores foram mais lembrados e quais aspectos são considerados mais
importantes em uma transmissão esportiva.

Biografia do Autor

DANIEL GOIS DOS SANTOS, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

Daniel Gois dos Santos,
autor: apaixonado
por esportes e
comunicação, é
formado em jornalismo
pela Universidade
Católica de Santos
(Unisantos).

PAULO ROBERTO BÖRNSEN VIBIAM, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

Prof. Me. Paulo
Roberto Bornsen
Vibiam, orientador:
formado pela
Universidade Católica
de Santos (Unisantos),
com mestrado pela
Universidade de São
Paulo (USP), tendo o
rádio como linha de
pesquisa

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Publicado

2022-08-19 — Atualizado em 2023-05-15

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