A INTERMEDIAÇÃO CULTURAL DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EM SALA DE AULA
DOI:
https://doi.org/10.58422/releo2016.e688Palavras-chave:
Intérprete educacional, formação do intérprete, comunicação, identidade.Resumo
A inclusão de pessoas com deficiência auditiva tem suscitado uma série
de pesquisas e estudos sobre como esse processo tem ocorrido (ou não)
nas escolas brasileiras. Aspecto relevante nesse processo é o trabalho do
intérprete de Língua de Sinais em sala de aula, que precisa ser reconhecido
e analisado não só em sua tradução do conteúdo, mas também na
importância de suas relações interpessoais, já que influenciam a formação
da identidade do aluno surdo. Esse artigo tem como base o Trabalho de
Conclusão de Curso desenvolvido a partir de pesquisa qualitativa, por
meio de revisão bibliográfica e de análise de documentos. Os objetivos
foram reconhecer e analisar o trabalho do intérprete em sala de aula; conhecer
a abordagem do intérprete em relação às diferentes culturas; analisar
as relações intérprete e aluno, e aluno e professor. Será abordado à
ética e a legislação do profissional intérprete de Libras e as barreiras que
devem ultrapassar para que sua interpretação e diálogo com o aluno e sua
relação com a sala de aula e o professor sejam coerentes e eficazes para
a formação do sujeito surdo e sua identidade. Assim como a formação
deste profissional, suas necessidades, dúvidas e o reconhecimento do seu
trabalho em sala de aula.
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