Pedagogia crítica: a radicalidade da dialética dominação-resistência
DOI:
https://doi.org/10.58422/repesq.2021.e1183Palabras clave:
Pedagogia crítica. Emancipação. Práticas de dominaçãoResumen
A Pedagogia como prática da educação e da liberdade está mergulhada em relações desiguais de poder, o que lhe impõe a necessária leitura crítica de sua prática para identificar o lugar da construção de sua intencionalidade: a favor dos que são oprimidos; ou a favor dos dominantes que pretendem assegurar seus privilégios e seus sistemas de opressão. O presente artigo procura responder à questão: as práticas pedagógicas na escola contemporânea estruturam-se para criar possibilidades de resistências às opressões constituídas ou essas práticas se organizam para a manutenção dos mecanismos que perpetuam as desigualdades? Os estudos indicam que a escola vem sendo oprimida por práticas seculares de dominação e urge articular-se para a organização de um projeto educativo insurgente, voltado à emancipação dos sujeitos e fundamentado nos pressupostos da pedagogia crítica.
Palavras-chave: pedagogia crítica; emancipação; práticas de dominação
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